É assim que eu fico quando passo por grandes emoções. Cheia de merda. No sentido verborrágico da coisa. Quero falar um monte de coisa pra um monte de gente e fico com medo de me tornar repetitiva. Então me calo. Mas como o blog é meu, falo o tanto que me der na telha!
Li agora, numa coluna da revista tpm: "Eu sempre esperei viver uma história de cinema, ouvir cantadas de filme francês, ganhar salário de estrela, ter amigos de sitcom, corpo de capa de revista e enterro de celebridade. Ai eu lembrei que os filmes de que eu mais gosto são aqueles despretenciosos que contam a história de uma pessoa idiota como eu."
Pensei comigo: "né?". Mas a verdade é que nessa vida, idiota e meio insonsa, não consigo desviar de fortes emoções, mesmo que sejam só minhas. Sinto que, durante esse tempo sem fazer nada, vou por muita coisa em ordem aqui dentro.
Não se espantem. Textos filosóficos virão.
quinta-feira, novembro 18, 2004
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