Normalmente nos ligamos em idiomas ao sermos indagados sobre nossa língua. Mas acredito que a nossa forma de nos comunicar vai muito além de um mero amontoado de palavras. Até porque, palavras, soltas, não formam um contexto e, portanto, não cumprem com a função de comunicar, certo?
Talvez.
Comecei a freqüentar um curso de roteiro de cinema a pouco tempo e ando descobrindo como pode ser diferente escrever com linguagens diferentes. Escrever, meu oficio e lazer, virou também um desafio. Pensar em uma crônica, em um romance, em um slogan e em uma cena são coisas tão diferentes e ao mesmo tempo podem até se completar.
Assim como outros tipos de arte. Pintura, música, grafite, danças, design, instalações modernas, arquitetura. Tudo que nos cerca, que foi criado por alguém é uma linguagem própria e que quer dizer alguma coisa.
Pare, analise. Pense naquela grafite que você vê todo dia a caminho do trabalho, ou naquela trilha sonora arrepiante que agulha nossos ouvidos durante todo o filme “De olhos bem abertos”. Tente converter a sua arte em outra linguagem.
É um exercício ótimo para abrirmos novos horizontes e testarmos outros sentidos.
Eu, que sempre fui apaixonada por cinema, agora estou descobrindo como é pensar a cena, de forma áudio-visual e não literária. E estou amando.
segunda-feira, janeiro 29, 2007
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Um comentário:
Olá Carol.
Primeiramente obrigado em ir dar uma conferida lá no meu blog.
Denovo estou morrendo de vergonha, pois lendo o post só hoje de manhã, vi que escrevi quase tudo errado, e que escrever depois de voltar de uma festinha não dá certo não hehehe.
Vamos aos dados do filme: o nome dele é Heavenly Creatures (br: Almas gêmeas – pt: Amizade sem limites) e é de 94.
E se quiser saber sobre a Kate, aqui tem tudo http://pt.wikipedia.org/wiki/Kate_winslet
abs.
wesley
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